Chip cerebral promete revolucionar o controle de dispositivos por pessoas com paralisia grave
Sete pacientes farão parte deste estudo transformador
Com a aprovação da Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde do Reino Unido, a Neuralink se uniu a importantes instituições, como a University College London Hospitals e o NHS Foundation Trust. O estudo clínico contará com sete participantes que perderam grande parte de seus movimentos em decorrência de lesões na medula espinhal ou condições como Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). Cada um desses pioneiros receberá o chip N1, que lhes permitirá operar smartphones e tablets apenas através do pensamento!
Essa iniciativa é um marco significativo para levar a tecnologia de interface cérebro-computador (BCI) a pessoas que lutam com distúrbios neurológicos ao redor do mundo. A Neuralink destaca o sucesso de suas operações realizadas nos Estados Unidos e está determinada a expandir essa oportunidade.
Desafios e preocupações ao redor dos chips cerebrais
- Apesar de serem considerados inovadores, os chips cerebrais da Neuralink geram preocupações sobre possíveis usos indevidos e controle de comportamento.
- Críticos levantam a voz sobre a necessidade de regulamentações adequadas para evitar que essa tecnologia avance sem supervisão adequada, trazendo à tona questões éticas importantes.
- Após realizar testes em animais, onde cerca de 1.500 deles não sobreviveram, a empresa enfrenta um intenso debate sobre as implicações morais de suas pesquisas.
- Durante os testes em humanos, houve um caso onde os fios do implante retraíram, comprometendo a funcionalidade do dispositivo ao reduzir o número de eletrodos disponíveis para decodificar os sinais cerebrais.
- A Neuralink conseguiu restaurar alguma funcionalidade ajustando algoritmos, mas esse incidente alimentou ainda mais discussões sobre a eficácia e segurança das operações realizadas.
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