Desemprego alcança menor taxa histórica impulsionado por oportunidades na educação

Brasil Alcança Menor Taxa de Desemprego da História no Segundo Trimestre!

O Brasil vive um momento especial! O segundo trimestre deste ano trouxe uma novidade incrível para o mercado de trabalho: a menor taxa de desemprego já registrada pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse marco promissor é um indicativo claro de recuperação.

Na última quinta-feira (31), o IBGE foi às boas novas e anunciou que a taxa de ocupação atingiu impressionantes 5,8%, um resultado que nunca se viu desde o início da série histórica em 2012. Com 102,3 milhões de trabalhadores no Brasil ativos, o número é realmente um recorde que enche de esperança os corações dos cidadãos.

O IBGE fez questão de destacar um detalhe importante: a comparação entre o primeiro e o segundo trimestres mostra que nove dos dez grupamentos de atividade permaneceram estáveis, mas uma estrela surgiu brilhando intensamente! O setor de administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais foi o único que apresentou expansão significativa.

Neste setor, cerca de 18,9 milhões de brasileiros estão empregados, refletindo um crescimento de 4,5% em comparação com o primeiro trimestre, o que significa que 807 mil pessoas conseguiram novas oportunidades. Esse grupamento é um gigante em postos de trabalho, ficando apenas atrás do comércio e reparação de veículos, que conta com 19,5 milhões de vagas.

O Papel Fundamental da Educação

Dentro desse panorama, a educação, tanto pública quanto privada, foi a grande responsável pelo aumento das contratações. Muitas oportunidades surgiram para professores, serventes, inspetores e porteiros, especialmente nas prefeituras, aquecendo o cenário educacional.

A coordenadora de Pesquisas do IBGE, Adriana Beringuy, destacou que esse crescimento tem um caráter sazonal, já que muitas contratações acontecem em março, alinhadas ao retorno das aulas do ensino fundamental.

Ela explicou: “Além disso, as atividades de saúde também contribuíram para essa melhora, mas o segmento da educação foi realmente crucial para esta recuperação no segundo trimestre.”

Como Se Comportaram os Outros Setores?

Após essa visita ao mundo educacional, vamos conferir como os demais setores se saíram na comparação entre os primeiros dois trimestres:

  • Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura: +126 mil vagas (1,7%)
  • Indústria geral: +163 mil vagas (1,2%)
  • Construção: -14 mil vagas (queda de 0,2%)
  • Comércio, reparação de veículos e motocicletas: +258 mil vagas (1,3%)
  • Transporte, armazenagem e correio: +123 mil vagas (2,1%)
  • Alojamento e alimentação: -55 mil vagas (queda de 1%)
  • Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias e profissionais: -223 mil vagas (1,7%)
  • Serviços domésticos: -60 mil vagas (1,1%)
  • Outros serviços: -101 mil vagas (1,9%)

Série Atualizada Revela Novos Números!

Importante ressaltar que a Pnad, divulgada no dia 31 de julho, apresenta uma nova amostra representativa de domicílios, baseada nas evidências do Censo 2022. Essa atualização fez com que o IBGE revisse toda a série histórica da Pnad, uma prática comum em muitos países.

Adriana Beringuy assegurou que, apesar dessas alterações, a dinâmica do mercado de trabalho se manteve bastante semelhante.

Dos 159 trimestres móveis avaliados desde 2012, apenas 25 apresentaram variações na taxa de desocupação, com mudanças que não ultrapassaram 0,1 ponto percentual. Desde outubro de 2021, nenhuma alteração foi registrada, confirmando que o maior índice de desemprego foi de 14,9%, nos difíceis períodos da pandemia da covid-19.

Imagem Redação

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Abilenio Sued

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